DAR DE SI ANTES DE PENSAR EM SI

DAR DE SI ANTES DE PENSAR EM SI

domingo, 20 de dezembro de 2009

As alegrias de nossa caminhada

Compartilho com os companheiros e as companheiras e com todos os visitantes deste blog um texto extraído da newsletter motivacional no. 200 do Professor Menegatti, nosso colaborador no projeto de subsídios equivalentes visando a aquisição de um respirador para a CTI Neonatal do Hospital Santa Cruz, bem sucedido e salvando em torno de 80 vidas/ano.

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É a alegria da viagem que realmente importa...

Dois irmãos decidiram cavar um buraco bem profundo atrás de sua casa.
Enquanto estavam trabalhando, dois outros meninos pararam por perto para observar.

- O que vocês estão fazendo? - perguntou um dos visitantes.

- Nós estamos cavando um buraco para sair do outro lado da terra! - um dos irmãos respondeu entusiasmado.

Os outros meninos começaram a rir, dizendo aos irmãos que cavar um buraco que atravessasse toda a terra era impossível.

Após um longo silêncio, um dos escavadores pegou um frasco completamente cheio de pequenos insetos e pedras valiosas. Ele removeu a tampa e mostrou o maravilhoso conteúdo aos visitantes gozadores. Então ele disse confiante,

- Mesmo que nós não cavemos por completo a terra, olha o que nós encontramos ao longo do caminho!

Seu objetivo era ambicioso, mas fez com que escavassem. E é para isso que servem os objetivos: fazer com que nos movamos em direção de nossas escolhas, ou seja, começarmos a escavar! Mas nem todo objetivo será alcançado inteiramente. Nem todo trabalho terminará com sucesso. Nem todo esforço será completo. Nem todo sonho será realizado.

Mas quando você não atingir o seu alvo, talvez você possa dizer: sim, mas vejam o que eu encontrei ao longo do caminho! Vejam as coisas maravilhosas que surgiram em minha vida porque eu tentei fazer algo!

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Esperamos seus comentários, contando-nos alguns exemplos de alegrias, colhidas ao longo da realização de sonhos!


Abraços
Claudete Sulzbacher
Fundação Rotária
RC Santa Cruz do Sul - Distrito 4680
20.12.2009

domingo, 13 de dezembro de 2009

Pequenos grandes gestos

Companheiros e companheiras,

Compartilho com vocês um trecho da mais recente newsletter do Professor Menegatti, nosso amigo e colaborador:

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O dia em que finalmente chorei...

Eu não chorei quando soube que era mãe de uma criança mentalmente limitada. Apenas me sentei e não disse qualquer coisa quando meu marido e eu fomos informados que Kristi tinha uma deficiência mental. Apesar das sérias dificuldades, eu não chorei nem durante os meses que se seguiram.

Quando Kristi estava com idade para ir à escola, sete anos, nós a matriculamos no jardim de infância da escola de nossa vizinhança. Eu poderia ter chorado no dia em que a deixei naquela sala cheia de seguras, ansiosas e espertas crianças de cinco anos.

No segundo ano de Kristi na escola, ela enfrentou uma experiência traumática. Uma apresentação pública, finalizando o ano, que tinha uma apresentação musical e uma competição de atividades físicas. Kristi estava muito atrás em ambos, música e coordenação motora.

No dia da apresentação, Kristi fingiu estar doente. Desesperadamente eu quis mantê-la em casa. Por que deixar Kristi falhar em um ginásio cheio de pais, de estudantes e professores? Que simples solução seria apenas deixar minha criança em casa. Certamente faltar a uma apresentação não ia importar. Mas minha consciência não me deixava sair desta situação assim tão facilmente. Então, eu praticamente enfiei uma pálida e relutante Kristi dentro do ônibus escolar e eu mesma é que passei a estar doente. Mas como eu havia forçado minha filha a ir à escola, agora eu me forçava a ir à tal apresentação.

Eu observava Kristi parada atrás de sua equipe, olhando nervosa. Mas quando chegou a vez de Kristi, o menino mais alto da turma foi para trás de Kristi e colocou suas mãos em sua cintura. Outros dois meninos se abaixaram ao seu lado. Então, o menino mais alto levantou Kristi. Uma menina segurou a mão de Kristi e a apoiou até que Kristi ganhasse equilíbrio. E então, ela foi pulando, sorrindo e orgulhosa.

Diante da torcida, do apoio e do entusiasmo dos professores, dos estudantes e dos pais, eu agradeci à Deus por aquelas pessoas amáveis e compreensivas que tornaram possível que minha inabilitada filha fosse um ser humano como seus companheiros. Então, finalmente eu chorei.


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Saibamos ser um pouco criança, para podermos ser parte de momentos tão belos como o acima relatado!


Abraços

Claudete Sulzbacher
13.12.2009

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

56º TÍTULO PAUL HARRIS


Companheiros e amigos!

Durante a reunião festiva, realizada no dia 06 de dezembro de 2009, no Sítio Alazão, dos companheiros Ardilo e Lucena Grüner, foi entregue o 56º Título de Companheiro Paul Harris do Clube ao Comp. Reneo Arlindo Bloedorn.

Cada título Paul Harris representa a doação de 1000 dólares para a Fundação Rotária.
Esta doação foi feita para a campanha Pólio Plus e equilave a 1660 crianças imunizadas contra a Poliomielite no mundo.

Doação enviada pelo clube como resultado do Baile da Comenda.

Vê-se na foto o Comp. Gov. Assistente Astor José Grüner, o Presidente do Clube Comp. Henrique Hermany, Comp. Reneo Arlindo Bloedorn e esposa Margarida Bugs, Gov.2010/2011 Alice Polachini, EGD Hermes Pereira de Souza.

Astor José Grüner